O i3S Diagnostics, em parceria com o Serviço Nacional de Saúde, disponibiliza, desde o passado dia 2 de fevereiro, um centro de testes comparticipados PCR e de antigénio à COVID-19, localizado junto ao edifício do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), e aberto a toda a comunidade.

Com “resultados garantidos em 24 horas”, os testes de diagnóstico são assegurados por uma equipa de especialistas em Enfermagem e Biologia Molecular e pesquisam diretamente a presença do vírus SARS-CoV-2 – responsável pela Covid-19 – nas vias respiratórias. Tudo isto “de forma rápida, eficiente e segura”, assegura o i3S Diagnostics.

Os testes PCR podem ser realizados por todos os portadores de prescrição médica. Já os testes rápidos de antigénio inserem-se no âmbito do programa de comparticipação de TRAg pelo SNS (4 testes grátis por mês).

A realização dos testes está sujeita a marcação prévia. (Foto: i3S)

O Centro de Colheita i3S funciona diariamente, de segunda a sexta-feira, entre as 8h30 e as 13h00.

As marcações são individuais e devem ser feitas online, ou através dos telefones 937 010 223 e/ou 226 074 900.

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i3S na linha da frente

Como instituto de investigação em saúde líder em Portugal, o i3S – através da i3S COVID-19 Task Force – colabora, desde abril de 2020, com as autoridades sanitárias do Norte de Portugal, na realização do diagnóstico molecular do SARS-CoV-2.

Trabalhando com parceiros locais, foram inicialmente reaproveitados equipamentos e recursos humanos voluntários internos para apoiar o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Numa segunda fase, o Centro de Diagnóstico i3S Covid-19, coordenado pelo investigador Didier Cabanes, adquiriu autonomia total em recursos humanos e equipamentos e foi aprovado pelo Instituto Nacional de Saúde (INSA).

Ainda no âmbito do combate à pandemia, o i3S recebeu um finnanciamento de 300 mil euros da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), ao abrigo do programa “Testar com Ciência e Solidariedade – COVID-19”.

Esta verba permitiu tornar o processo de diagnóstico PCR mais rápido, avaliar as coinfeções com o SARS-CoV-2 e perceber se a infecciosidade e a agressividade das estirpes do coronavírus variaram ao longo da pandemia. Para isso, o i3S está a utilizar as mais de 32 mil amostras armazenadas no seu Biobanco de amostras nasofaríngeas.