Professores da U.Porto nomeados para o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

Os docentes Carlos Maurício Barbosa, da Faculdade de Farmácia (FFUP), Miguel Ricou e Rui Nunes, da Faculdade de Medicina (FMUP), e Paula Pinto de Freitas, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), da Universidade do Porto, integram o lote dos novos membros designados para integrar o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV).

Os membros que constituem a nova equipa do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida tomaram posse esta quarta-feira, para um mandato de cinco anos, numa cerimónia que decorreu na Assembleia da República.

A tomada de posse dos quatro professores da U.Porto decorreu esta quarta-feira, dia 21 de julho, na Assembleia da República (AR). Além de Carlos Maurício Barbosa (designado pela AR), Miguel Ricou (designado pela Ordem dos Psicólogos Portugueses), Rui Nunes (designado pelo Conselho Médico-Legal do Instituto Nacional de Medicina Legal) e de Paula Pinto de Freitas (designada por resolução do Conselho de Ministros), o CNECV integra outros 17 especialistas de diversas áreas científicas.

Entre os membros do CNECV destaca-se igualmente o nome de José Miguel Ribeiro de Castro Guimarães, antigo estudante da FMUP e atual Bastonário da Ordem dos Médicos.

A tomada de posse dos 21 membros do CNECV decorreu na Assembleia da República. (Foto: AR)

Sobre o CNECV

Criado em 1990, o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida é um órgão consultivo independente, que funciona desde 2009 junto da Assembleia da República. Tem como missão “analisar os problemas éticos suscitados pelos progressos científicos nos domínios da biologia, da medicina ou da saúde em geral e das ciências da vida”.

Constituído por seis personalidades eleitas pela AR, o CNECV integra também dez elementos designados por diversas entidades e pelas ordens profissionais, e outras três figuras de “reconhecido mérito científico nas áreas da biologia, da medicina ou da saúde em geral e das ciências da vida”.

A estes juntam-se ainda duas pessoas de “reconhecido mérito científico nas áreas do direito, da sociologia ou da filosofia”, designadas por resolução do Conselho de Ministros.