Quando colocou o Mestrado Integrado em Medicina Dentária da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (FMDUP) no topo da candidatura ao Ensino Superior, Carla Pinto tinha pesado todos os fatores. Desde “a proximidade a casa”, em Paredes (apesar de ser natural de Valongo) ao “facto de ser a melhor universidade do país e uma das melhores da Europa”, e sem esquecer a garantia de “uma educação de excelência”.

Mas se a escolha foi “muito fácil”, nem por isso o primeiro ano deixou de ser “um desafio” para esta futura dentista de 21 anos. “Praticamente tudo era uma novidade: local de ensino, colegas, docentes, unidades curriculares e, sobretudo, o grau de dificuldade. (…) Por isso, diria que o que mais gostei foi de ser posta à prova, encarar os desafios e superá-los”.

E fê-lo distinção. Com uma média de 16,03 valores no 1.º ano do curso, Carla Pinto tem lugar reservado entre os 21 estudantes da U.Porto que vão ser distinguidos com o Prémio Incentivo 2021. Um galardão que encara “como uma recompensa pelo meu trabalho e horas de estudo”.

– O que te motivou a escolher a U.Porto?

Um dos principais fatores que me levou a escolher a U.Porto foi a proximidade ao local onde moro. O facto de ser a melhor universidade do país e uma das melhores da Europa teve, também, um grande peso. Sendo esta uma universidade de grande prestígio e com uma educação de excelência tornou a escolha muito mais fácil.

– O que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?

O primeiro ano foi um desafio.  Praticamente tudo era uma novidade: local de ensino, colegas, docentes, unidades curriculares e, sobretudo, o grau de dificuldade. Esta nova vida académica fez-me sem dúvida crescer. Por isso, diria que o que mais gostei no primeiro ano foi ser posta à prova, encarar os desafios, superá-los e ver a minha evolução, não só intelectual, mas também psicológica e social.

– O que gostavas de ver melhorado na Universidade?

A adaptação dos novos estudantes  é sempre desafiante. Gostaria de ver melhorada a apresentação das faculdades e apoio aos novos estudantes, não só a nível de integração no novo ambiente, mas também a nível de orientação e compreensão de como a faculdade, serviços académicos, cantinas, etc. funcionam. No entanto, o programa de Mentoria da U.Porto já foi um grande passo rumo a uma melhor introdução da universidade e faculdade, passo esse que sinto ter de agradecer.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para ti?

Vejo este prémio como uma recompensa pelo meu trabalho e horas de estudo. Demonstra que a U.Porto está comprometida a compensar e premiar os estudantes pela sua dedicação e resultados tornando-se, tal como o título do prémio indica, um incentivo aos estudantes para darem o seu melhor e investirem nos resultados académicos.

– Como vês o teu futuro daqui a 10 anos?

Daqui a 10 anos, pretendo ter um bom emprego, ser uma boa médica dentista e, quiçá, já ter feito doutoramento ou tirado o curso de especialização. 

Para já, estou mais focada nos anos de estudo que ainda tenho pela frente, nos quais pretendo tirar as melhores notas possíveis e acabar o meu curso, consciente de que termino o meu Mestrado Integrado realmente preparada para ser uma boa profissional. 

– Se tivesses de descrever a U.Porto numa palavra, qual seria?

Excelência.