Pedro Silvestre e Maria Serôdio, antigos estudantes da Faculdade de Engenharia da U.Porto (FEUP), conquistaram o 1.º e 2.º lugares, respetivamente, da 18.ª edição do prémio Primus Inter Pares, uma iniciativa do jornal Expresso e do banco Santander Totta que se propõe a descobrir futuros líderes de empresas no meio universitário.

Pedro, licenciado em Engenharia Mecânica, e Maria, mestre em Engenharia e Gestão Industrial, foram os que mais se destacaram nos testes cognitivos, de raciocínio lógico e introspetivos, realizados aos 113 candidatos ao galardão.

Os dois alumni da FEUP terão agora a oportunidade de escolher um MBA (Master in Business Administration) com propinas pagas no IESE, em Barcelona, na IE Business School, em Madrid, no Lisbon MBA, no ISCTE, no ISEG, na Católica Porto Business School ou na Porto Business School.

O primeiro a escolher será Pedro Silvestre que, após a licenciatura em Engenharia Mecânica na FEUP, ingressou no mestrado em Gestão de Informação/Gestão do Conhecimento e Business Intelligence na NOVA IMS.

Um dos seus maiores interesses passa pela aplicação de tecnologia para benefício empresarial e da sociedade. Gosta de fotografia, sustentabilidade, música, viajar e quer conhecer o máximo de culturas e história. “Gostava de resolver todos os males do mundo, como a fome, a injustiça e quem não tem onde dormir”, admite o estudante de 24 anos, considerando que o prémio Primus Inter Pares “reconhece o esforço dos estudantes”.

A escolha dos vencedores da 18.ª edição do prémio Primus Inter Pares coube a um júri constituído pelo presidente do Conselho de Administração do Grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, Pedro Castro e Almeida, presidente executivo do Banco Santander Portugal, Estela Barbot, international senior advisor da consultora Roland Berger, Raquel Seabra, administradora da empresa Sogrape (e ex-finalista do concurso), e Miguel Poiares Maduro, professor universitário no Instituto Universitário Europeu em Florença e ex-ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional.

A edição deste ano foi a primeira na história do galardão em que a maioria das candidaturas foi feminina, tendo ficado ainda marcada pela forte adesão de candidatos das áreas de Engenharia.