Quando foi confrontado com a escolha do curso a seguir no ensino superior, Sérgio Campos “não estava certo de qual seria o melhor passo a tomar”. Mas um ano e meio depois, “estou cabalmente convencido de que tomei a decisão correta”, afirma o estudante de 19 anos, a frequentar atualmente o 2.º ano do Mestrado Integrado em Medicina do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto.
A certeza de Sérgio começou a ganhar forma “logo nos primeiros dias da jornada académica” na U.Porto e acompanhou-o durante um ano de estreia em que testemunhou a “distinta qualidade de ensino”, mas também a “extraordinária disponibilidade dos Professores” e “o caráter recetivo e afável de colegas, docentes e restantes membros da instituição”. E tudo isso refletiu-se no trajeto brilhante do estudante natural de Paredes. Com uma média de 18,7 valores no final do 1.º ano do curso, é dele uma das “vagas” entre os 21 estudantes da U.Porto que vão receber o Prémio Incentivo 2020. Uma distinção que encara como “uma influente motivação para continuar a progredir neste percurso laborioso mas seguramente compensador”.
– O que te motivou a escolher a U.Porto?
A submissão da candidatura ao Ensino Superior foi, não escondo, um momento algo complicado. Com 17 anos, consciente da magnitude da escolha do curso, decisão essa que determinaria muitos aspetos da minha futura vida profissional e social, não estava certo de qual seria o melhor passo a tomar. Agora, estou cabalmente convencido de que tomei a decisão correta ao eleger a Universidade do Porto. Primeiro, a U.Porto é uma instituição académica com uma grande notoriedade, tanto no panorama nacional como no quadro internacional, ostentando uma já longa história de grande prestígio e excelente qualidade de ensino. Segundo, é uma instituição que, encontrando-se relativamente próxima da minha área de residência, está situada no seio de uma cidade dinâmica e repleta de oportunidades. Terão sido estas as razões da escolha da U.Porto, as quais se confirmaram logo desde os primeiros dias da minha jornada académica.
– O que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?
Fiquei bastante satisfeito com esta fase da minha vida académica. Das numerosas virtudes da U.Porto e do ICBAS em particular, destaco a distinta qualidade de ensino; a extraordinária disponibilidade dos Professores, competentes, eloquentes e amplamente acessíveis para o esclarecimento de eventuais dúvidas; a rapidez e comodidade no acesso à informação através do Sistema SIGARRA e o caráter recetivo e afável de colegas, docentes e restantes membros da instituição. Foi particularmente importante o sentido de grupo que senti entre vários colegas desde o início do ano letivo, num ambiente propício à criação de amizades que ajudaram à ultrapassagem de vários obstáculos.
– O que gostavas de ver melhorado na Universidade?
De facto, sinto-me bastante concretizado em ter escolhido a U.Porto, que acredito merecer todo o mérito e reconhecimento atribuídos, de tal modo que tenho poucas críticas, bem como poucas sugestões de aperfeiçoamento. No entanto, aproveitava para alertar para a ideia de que a cantina única do Complexo ICBAS/FFUP, utilizada pelos numerosos alunos de ambas as faculdades, me parece ser um tanto pequena para albergar um tão elevado número de estudantes. A melhoria, de algum modo, deste espaço traria, a meu ver, benefícios para as faculdades envolvidas e para a instituição UP.
– Qual a importância do Prémio Incentivo para ti?
É um prazer e uma honra receber o Prémio Incentivo. É uma importante recompensa de todo o trabalho realizado até ao momento, a confirmação de que sigo o trajeto correto em direção aos meus objetivos e, tal como o nome evoca, uma influente motivação para continuar a progredir neste percurso laborioso mas seguramente compensador.
Aproveito para expressar a minha gratidão por uma iniciativa como esta, que vem premiar desde o primeiro ano os melhores alunos de cada instituição da U.Porto, cultivando desde o início do trajeto académico um ambiente de essencial reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos estudantes, assim encorajando um crescente empenho para ultrapassar as dificuldades que surgem no caminho.
– Quais são os teus planos para o futuro?
Por agora, prefiro pensar a curto e médio prazo: esforçar-me-ei por obter os melhores resultados possíveis às diversas Unidades Curriculares, por extrair o máximo de informação e conselhos profissionais dos experientes Professores com os quais tenho e terei oportunidade de contactar, tentarei tirar bom proveito de todas as oportunidades de crescimento intelectual e prático que surgirão ao longo do curso, enquanto que, paralelamente, aproveitarei para usufruir do espírito inclusivo, acolhedor e alegre que caracteriza a comunidade académica da U.Porto.
– Se tivesses de descrever a U.Porto numa palavra, qual seria?
“Excelência”. Reitero a excelente qualidade do ensino praticado na U.Porto, acompanhado de uma necessariamente forte exigência, a qual persuade o aluno a tirar o melhor partido das suas capacidades, obriga a uma sistemática organização intelectual dos conceitos apreendidos e faz progredir as suas competências em direção a uma prática profissional de sucesso.