Foi de olhos num “futuro promissor” que Pedro Nogueira encarou a possibilidade de ingressar na Universidade do Porto. Até que, em 2021/2022, abraçou essa oportunidade ao ingressar no Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP), motivado pela “reputação” daquela que é “provavelmente a melhor universidade do país” e pela proximidade a casa (Vila do Conde).

Todo o ambiente universitário o “fascinou desde o princípio”, e o primeiro ano ficou marcado pelas amizades e “interações com colegas”, as atividades e projetos cativantes, e os sempre disponíveis e colaborantes docentes. “Ainda hoje estou a conhecer dimensões da nossa Universidade que não sabia existirem, e devo dizer que não encontrei até ao momento uma que me tenha deixado desiludido”, confessa o estudante de 19 anos.

Com uma média de 17,68 valores no primeiro ano do curso, Pedro Nogueira tem tudo para chegar onde deseja. Para já, foi um dos 20 estudantes da U.Porto distinguidos com o Prémio Incentivo 2023, distinção que o futuro médico vê como “resultado de um ano de trabalho intensivo e dedicação” e “como “um retorno adiantado à confiança que os meus pais têm vindo a colocar em mim”.

-O que te motivou a escolher a U.Porto?

Embora o facto de poder frequentar uma universidade perto de casa tenha certamente pesado na minha escolha, acredito que a reputação da Universidade do Porto como uma das melhores universidades do país (provavelmente a melhor)  foi o fator que finalmente me convenceu e selou a minha decisão. Sabia que, vindo para esta universidade, estaria a abrir portas a um futuro promissor.

– De que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?

Bom, se eu listasse todos os elementos que me impressionaram, este documento não chegaria para tudo. No entanto, não posso deixar passar sem pelo menos referir alguns. Todo o ambiente universitário me fascinou desde o princípio. As interações com colegas, alunos da minha e de outras faculdades, as atividades e todos os projetos que se foram realizando impressionaram-me muito. Por outro lado, senti ,desde o momento em que cheguei, que estava numa casa de conhecimento. Os docentes e todos os colaboradores foram sempre muito prestáveis, e fui exposto a um mundo que me interessou muito desde o dia 1. Ainda hoje estou a conhecer dimensões da nossa universidade que não sabia existirem, e devo dizer que não encontrei até ao momento uma que me tenho deixado desiludido.

– O que mais gostavas de ver melhorado na Universidade?

Quanto ao que gostava de ver melhorado, como disse não acho que haja algo de sério que me tenha desiludido. Senti que algumas atividades e projetos que poderiam ser interessantes são mal divulgados. Para um aluno constantemente a estudar e a enviar/receber emails, é fácil que no meio de tudo isto se percam divulgações de atividades promissoras. Ainda assim, reconheço que esta modalidade é a mais viável e, como disse, constitui um problema menor .

– Qual a importância do Prémio incentivo para ti?

Este prémio representa o resultado de 1 ano de trabalho intensivo e dedicação. Também considero este momento como “um retorno adiantado” à confiança que os meus pais têm vindo a colocar em mim ao longo de 19 anos.

 – Como vês o teu futuro daqui a 10 anos?

Daqui a 10 anos gostaria de estar a exercer medicina, sem me desfiliar, no entanto, desta casa que é nossa. Gostaria de fazer investigação e lecionar na faculdade que até agora me tem formado. Acima de tudo, quero ser um eterno estudante.

 – Se tivesses de descrever a U.Porto numa palavra, qual seria?

A palavra que usaria para descrever a minha experiência na U.Porto até agora seria “Conhecimento”, uma vez que me parece verdadeiramente uma casa de conhecimento e saber, destinada a fazer-me aprender e progredir enquanto estudante e pessoa.