A conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal é cada vez mais reconhecida como um dos principais fatores de qualidade de vida dos cidadãos. E foi precisamente com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de vida dos seus docentes, investigadores e técnicos que a Universidade do Porto lançou o programa “Conciliação4UPorto”.

O primeiro resultado público desta iniciativa tem a sua estreia esta segunda-feira. O novo Portal da Conciliação da U.Porto já se encontra disponível para consulta de todos os profissionais da U.Porto, juntamente com um conjunto de serviços e ferramentas concebidos para apoiar e facilitar a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal.

Em conciliacao.up.pt estão agregadas as iniciativas e ações desenvolvidas no âmbito do programa “Conciliação4UPorto” com o objetivo de promover um maior equilíbrio entre as responsabilidades profissionais, o tempo em família e as atividades pessoais dos trabalhadores da Universidade do Porto.

É o caso do “Quiosque do Bem-Estar”, que contempla, por exemplo, o agendamento de Consultas de Serviço Social e Mediação, Aconselhamento para Resultados e outras áreas. Ou o caso do espaço “(Re)Utiliza”, onde se podem trocar bens e produtos que uns já não utilizam, mas outros podem necessitar.

Mas o Portal da Conciliação é também um espaço para recolher informação sobre acolhimento e integração de novos trabalhadores, práticas laborais da instituição, protocolos de colaboração com entidades externas e notícias sobre o tema da Conciliação.

Com o objetivo declarado de ser um projeto colaborativo, o portal deixa ainda espaço para que todos os trabalhadores contribuam para a melhoria da Conciliação na U.Porto, submetendo a sua sugestão no “Banco de Ideias”.

De facto, desde a sua conceção que o programa “Conciliação4UPorto” beneficia da participação ativa das 18 entidades constitutivas da Universidade do Porto. Tutelado pela Vice-Reitoria para Relações Internacionais, Responsabilidade Social e Desporto, com Coordenação Técnica da Faculdade Medicina, o programa obteve cofinanciamento pelo Fundo Social Europeu e pelo programa Compete 2020.