O “prestígio da instituição” e as “boas experiências” foram as forças impulsionadoras que levaram Inês de Castro a escolher a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) como sua casa nos próximos anos.

Do primeiro ano como estudante da licenciatura em Economia, a jovem natural de São Mamede de Infesta (Matosinhos) destaca as pessoas que cruzaram o seu caminho e que lhe “abriram horizontes”, assim como o projeto que integra com orgulho: a FEP International Case Team (FICT).

“Aprendizagem” é a palavra que  a futura economista de 20 anos escolhe para resumir o seu ainda curto percurso na U.Porto. Um trajeto que, apesar dos altos e baixos, se revelou compensador. Com uma média de 18 valores, Inês de Castro é uma dos 20 estudantes da U.Porto contemplados com o Prémio Incentivo 2023.

“Este prémio permitir-me-á tentar alcançar um futuro melhor através do investimento na minha educação. Sempre quis viver uma experiência fora do país, nomeadamente fazer um mestrado no estrangeiro. Com este dinheiro poderei chegar a esse objetivo mais facilmente”, projeta a estudante da FEP.

– O que te motivou a escolher a U.Porto?

Desde o momento em que soube que queria economia percebi que a FEP na U.Porto era a faculdade que queria escolher! O prestígio da instituição e as boas experiências eram argumentos mais que suficientes para me convencerem. Ficar perto de casa ainda me deixou mais segura da minha escolha.

-O que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?

O que mais gostei do meu primeiro ano foi sem dúvida das pessoas que tive oportunidade de conhecer. Houve experiências menos boas, mas mesmo assim sinto que cresci e aprendi a lidar melhor não só comigo mas também com outras pessoas. Tanto nas aulas como na organização da qual faço orgulhosamente parte (FICT) pude travar amizades e ter oportunidade de interagir com pessoas que de certeza acrescentaram algo de bom à minha vida e me abriram horizontes.

-O que gostavas de ver melhorado na Universidade?

Gostava que houvesse uma maior ligação entre os estudantes  das várias faculdades, um sentimento único de pertença a uma Universidade. Há muito a fazer no que toca aos direitos estudantis, sobretudo em relação a ação social. Falta a ligação e cooperação entre todos nós enquanto estudantes da Universidade do Porto para que possamos lutar por melhorias no ensino superior bastante relevantes para todos. Obviamente que tudo seria mais fácil se nos uníssemos, e penso que é uma das principais coisas a ser melhorada. 

-Qual a importância do Prémio Incentivo para ti?

Este prémio permitir-me-á tentar alcançar um futuro melhor através do investimento na minha educação. Sempre quis viver uma experiência fora do país, nomeadamente fazer um mestrado no estrangeiro. Com este dinheiro poderei chegar a esse objetivo mais facilmente, não pondo tanta pressão sobre a minha família no que toca ao pagamento dos meus estudos. 

-Como vês o teu futuro daqui a 10 anos?

Neste momento não consigo pensar bem no que estarei em 10 anos. No entanto, tenho a certeza de que quero estar feliz e sentir-me realizada no meu trabalho, seja ele em que área for, com mestrado ou não. A vida vai encarregar-se de me levar pelo melhor caminho. Espero viver num sítio com sol e ter um espaço que me permita dedicar aos meus hobbies. 

-Se tivesses de descrever a tua experiência na U.Porto numa palavra, qual seria?

Certamente a palavra ideal é APRENDIZAGEM.