Dez centros de testagem distribuídos pelos quatro polos da Universidade, mais de 37 mil testes rápidos disponíveis e uma vasta equipa de técnicos e outros profissionais envolvidos. Estes são alguns dos números por detrás do ambicioso rastreio da COVID-19 que a U.Porto está a promover, desde o passado dia 12 de abril, junto de toda a comunidade académica. O objetivo? Um regresso em segurança às atividades presenciais, já a partir de 19 de abril.

“O objetivo é principal é dar segurança às pessoas. Isto vai-nos permitir saber se existe algum caso positivo e, se houver, isolá-lo e impedir a propagação do vírus na comunidade”, explica José Castro Lopes, Pró-Reitor da U.Porto com os pelouros da Responsabilidade e Ação Social, Saúde e Bem-Estar.

A realização dos testes é voluntária e gratuita e pode ser feita mediante inscrição prévia, através do link enviado por e-mail a todos os estudantes e trabalhadores.

Em vésperas da “reabertura” da U.Porto, a iniciativa reúne consenso entre a comunidade. Afinal, “é através destes testes que vamos perceber que pessoas estão infetadas”, nota Cláudia Dias, docente da Faculdade de Desporto (FADEUP). Uma opinião que é partilhada por Ana Rita Soares, estudante da Faculdade de Medicina (FMUP): “Como estamos a voltar e somos de locais muito diferentes, isto é importante para termos a certeza de que não estamos contaminados”.

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