Quem entra na Galeria da Biodiversidade – Centro de Ciência Viva, do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP), não pode deixar de dar de caras com o esqueleto de uma baleia azul que domina o átrio principal. O que muitos desconhecerão é que aquele esqueleto contém a “história de um sonho” que começou há mais de oito décadas na Praia do Paraíso (Leça da Palmeira), que envolveu comerciantes portuenses, diretores de museus, e tantos outros sonhadores, que foi imaginada por uma poeta, e que hoje corre mundo e é contada nos espaços da Casa Andresen…

É esse “sonho de arte e ciência, de beleza e de encantamento” que o recentemente reaberto MHNC-UP recupera agora pela mão do ilustrador António Jorge Gonçalves.

O resultado, revelado neste Dia Mundial do Ambiente (5 de junho), complementa a história que foi dada a conhecer através do documentárioA BALAENOPTERA DA PRAIA DO PARAÍSO“, divulgado no passado dia 18 de maio, Dia Internacional dos Museus.