(foto: D.R.)

E se fosse possível acabar com as filas na VCI? E se a energia elétrica custasse 3 cêntimos por KWH? E se as nossas casas fossem aquecidas a um custo muito baixo? É possível ter uma cidade com zero resíduos? E depois da cidade reabilitada, o que acontece? Estes são apenas alguns dos desafios colocados na primeira sessão “A OERN em…”, que arranca em parceria com a Câmara Municipal do Porto (CMP), no próximo dia 17 de janeiro, entre as 9h00 e as 12h30, no auditório da Biblioteca Almeida Garrett.

Promovida pela Ordem dos Engenheiros – Região Norte (OERN), a iniciativa chama a atenção para uma série de problemas para os quais a Engenharia tem soluções: questões como a mobilidade, trânsito, tecnologia e inovação, smart cities vão estar em cima da mesa.

 A sessão conta com a presença de diversos convidados ligados ao universo da câmara municipal, cientistas, investigadores, professores, empresários e startups que vão, em conjunto, desafiar e encontrar soluções para a cidade, Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara Municipal do Porto e Adélio Mendes e Álvaro Costa, docentes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) são alguns dos oradores convidados.

 Joaquim Poças Martins, presidente da Ordem dos Engenheiros – Região Norte, reforça a importância de pequenas iniciativas rumo a uma mudança global:  “Não se muda uma cidade inteira de uma vez; muda-se por zonas, por temas, sazonalmente, nas horas de ponta. Muda-se com projetos de demonstração, com exemplos, que nunca podem ser simplesmente replicados, têm de ser adaptados e aculturados.”

A entrada é livre, mas sujeita a inscrição através do mail [email protected].