A “vontade de explorar a cidade do Porto” foi o grande motivo que, em 2020, levou Patrícia Ferreira a deixar Leiria, e viajar para a Invicta, onde ingressou no curso Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras (FLUP). A acompanhá-la na viagem veio a irmã gémea, Inês Ferreira, estudante na vizinha Faculdade de Arquitetura. Escolha ou coincidência? “A única coisa que pesou na decisão foi a vontade autónoma de cada uma“, afirma a estudante natural da Ilha Terceira, nos Açores.
Atualmente a frequentar o segundo ano do curso, Patrícia Ferreira não esconde a satisfação pela decisão que tomou de ingressar na U.Porto, referindo que apreciou principalmente “a sensação do novo e do desconhecido”.
Pelo caminho, a estudante de 20 ano ainda encontrou tempo para brilhar nos estudos. Com uma média de 18,6 valores, junta-se assim à irmã entre os 20 estudantes da U.Porto distinguidos com o Prémio Incentivo 2022. Uma conquista que, confessa, “representa precisamente um incentivo para continuar a dedicar-me ao que gosto”.
– O que te motivou a escolher a U.Porto?
Sobretudo a vontade de explorar a cidade do Porto.
– O que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?
Talvez a sensação do novo e do desconhecido.
– O que gostavas de ver melhorado na Universidade?
Algo que me incomoda são os obstáculos burocráticos que, desnecessariamente, se interpõem no caminho da aprendizagem. O castrador limite de ECTS e a dificuldade de avançar mais rapidamente de nível nas cadeiras de língua estrangeira são disso exemplos.
– Qual a importância do Prémio Incentivo para ti?
Penso que seja importante na medida em que representa precisamente um incentivo para continuar a dedicar-me ao que gosto.
– Quais são os teus planos para o futuro?
Imagino-me a viajar e a continuar a aprender.
– Se tivesses de descrever a U.Porto numa palavra, qual seria?
Renomada.