Bárbara Soares vive no Porto e, por isso, a possibilidade de permanecer perto das pessoas que a “apoiam, amam e cuidam”, aliada ao “grande prestígiado” da Universidade do Porto, foram fatores “preponderantes” para a escolha da que viria a ser a sua porta de entrada na vida académica.
Entrou na faculdade – de Letras (FLUP) – e no curso – Línguas, Literaturas e Culturas – que “ambicionava” e não se desiludiu. Aponta a excelência dos docentes “cultos, mas, sobretudo, empáticos” que a “apoiaram e inspiraram”. No fundo, a Universidade proporcionou o encontro com várias pessoas “extraordinárias”, entre as quais a que considera a sua melhor amiga.
As suas professoras acreditam que o futuro vai ser repleto de sucesso e que pode, inclusive, alcançar o seu sonho: “ser escritora”. A verdade é que Bárbara Soares já se destaca e, com uma média de 18,4 valores no primeiro ano, está entre os 22 estudantes galardoados com o Prémio Incentivo 2024. Apesar de ter a consciência que o trabalho não é “totalmente individual”, sabe da importância das suas “capacidades e dedicação”. Assim, ver que tudo isso é reconhecido, acaba por ser uma fonte de motivação para ultrapassar os momentos menos bons do percurso.
Aconselha os futuros estudantes a escolherem um curso que os “preenche” e, recomenda que se “dediquem, apliquem e esforcem” para fazer tudo o que está ao seu alcance para conseguir o futuro que desejam.
O que te motivou a escolher a U.Porto?
A U.Porto foi a minha escolha, porque, devido ao facto de viver no Porto, financeiramente era benéfico. Para além disso, sou muito próxima da minha família, portanto, conseguir conciliar as minhas ambições académicas com as pessoas que me apoiam, amam e cuidam era um fator essencial no momento de escolher. O facto de a Universidade do Porto ter grande prestígio a nível nacional, e especificamente a Faculdade de Letras ser muito prestigiada, influenciou também, de modo preponderante, a minha decisão.
– O que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?
Da oportunidade de, desde o início, ter o privilégio de aprender com professores cultos, mas, sobretudo, empáticos, que me apoiaram e inspiraram. Destaco a professora Isabel Morujão e a professora Maria de Lurdes Fernandes, duas mulheres inspiradoras, apaixonadas pelo que fazem, que me incentivam a ser melhor. Referir, também, que a entrada na universidade me deu a oportunidade de conhecer pessoas extraordinárias, das quais destaco a Laura, que se tornou a minha melhor amiga.
– Uma experiência para recordar do teu percurso na U.Porto até aqui?
Não poderia deixar de destacar o momento em que soube que entrei na faculdade que tanto ambicionava. Contudo, penso que o momento mais emotivo, e que lembrar-me-ei com muito carinho foi o dia em que a professora Maria de Lurdes Fernandes me disse que iria conseguir seguir o meu sonho de ser escritora, porque tinha grandes capacidades de escrita e pensamento crítico.
– Qual a importância do Prémio Incentivo para ti e para o teu futuro?
Apesar de todo o lado agradável, de facto, a faculdade traz-me momentos de ansiedade, stress, pressão. Realmente, ser reconhecida pelo trabalho que realizei e que, apesar de não ser um trabalho totalmente individual, depende, maioritariamente, das minhas capacidades e dedicação é um motivo de orgulho.
– Se tivesses de descrever a tua experiência na U.Porto numa palavra, qual seria?
Gratidão
– Um conselho para os novos estudantes da U.Porto?
Primeiro, aconselho a que escolham o curso que vos preenche. Em segundo lugar, que se dediquem, apliquem e se esforcem, porque o nosso futuro pertence-nos e depende de nós.