A primeira conferência decorre no próximo dia 24 de janeiro, nas instalações da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda

A promoção da educação financeira está em debate na Universidade do Porto. No âmbito do “€ducar na U.Porto” (programa de Promoção da Literacia Financeira da Universidade do Porto) a Reitoria e a Faculdade de Economia da Universidade Porto em parceria com o Museu Papel Moeda da Fundação Cupertino de Miranda lançam um Ciclo de Conferências de Literacia Financeira.

Este ciclo de conferências tem início marcado para o próximo dia 24 de janeiro, nas instalações da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. Das 17 às 18h30, um painel de oradores, que conta com representantes do Ministério da Educação e Ciência, do Conselho Coordenador do Plano Nacional de Formação Financeira e da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, junta-se para debater “A criação de um referencial na educação financeira em Portugal”.

As próximas conferências decorrem em fevereiro, março e abril (em data a confirmar) e estarão subordinadas aos temas “O papel dos media na promoção/difusão da literacia financeira“, “O papel das empresas na promoção da educação financeira” e “A educação financeira trocada em miúdos” (respetivamente).

O Ciclo de Conferências de Literacia Financeira é uma das atividades promovidas no âmbito do programa “€ducar na U.Porto”. Promovido pela Universidade e pela FEP, em parceria com o Museu do Papel Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, com o FEP Finance Club e com o EXUP – Experience Upgrade Program FEP, o programa “€ducar na U.Porto”  enquadra-se na estratégia avançada pelo Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF).

Apresentado no passado dia 31 de outubro de 2012, este programa prevê a realização de várias acções abertas a toda a comunidade académica com o intuito de sensibilizar jovens e estudantes, em particular, e a população em geral para a temática da literacia financeira. Pretende-se ao mesmo tempo diminuir as assimetrias de informação existentes entre instituições financeiras e consumidores finais, por via do aumento do número de alternativas informadas destes últimos nos processos de tomada de decisão do quotidiano.