Iniciativa visa sensibilizar a população para algumas das principais questões científicas da atualidade.

O “Ciência 2.0”, projeto de divulgação científica desenvolvido na Universidade do Porto, em parceria com o Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), a Faculdade de Ciências (FCUP) e a Sociedade de Debates da U.Porto (SdDUP), promove ao longo do mês de maio a segunda série de debates sobre “Ciência e Sociedade”.

No total estão agendados quatro debates, onde especialistas em diferentes áreas vão discutir temas tão diversos como a experimentação animal ou a sustentabilidade agrícola, numa perspetiva das implicações da ciência no nosso quotidiano. As sessões, que serão abertas à discussão por parte do público, vão ter lugar no auditório Prof. Ferreira da Silva, Edifício FC6 – Departamento de Ciência de Computadores, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).

O ciclo arranca a 15 de maio, pelas 19h, com um debate sobreExperimentação animal: Haverá alternativas ou é inevitável?” que vai reunir as investigadoras Mónica Sousa (IBMC) e Luísa Ferreira Bastos (INEB). Uma semana depois, a  18 de maio (18h), será a vez de Mariana Sottomayor (IBMC) e Margarida Silva (Universidade Católica Portuguesa) abordarem o tema daSustentabilidade agrícola: potencialidades e perigos de utilização dos transgénicos”.

Já no dia 22 de maio (19h), “A melhor medicina terá um preço? – Liberdades e responsabilidades dos utentes”, será a pergunta a que António Araújo (Médico Oncologista) e Rui Nunes (Associação Portuguesa de Bioética) procurarão dar resposta. O ciclo encerra a 29 de maio (19h), dia em que José Magalhães (Jurista 2.0) e José Pacheco Pereira (Historiador) vão à FCUP falar sobrePrivacidade e Segurança na Internet”.

Todas as sessões são abertas ao público. A entrada é gratuita.

Mais informações aqui.

Sobre o Ciência 2.0

Ciência 2.0 é um projeto cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e do Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) e por fundos nacionais através da Ciência Viva