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A Engenharia é uma das áreas em que a U.Porto está entre as 100 melhores do mundo.

A Universidade do Porto é uma das 100 melhores do Mundo em duas áreas de estudo e está entre as 100 melhores da Europa em 9 das 23 áreas avaliadas pelo University Ranking by Academic Performance (URAP) 2013/14.

Tendo por base indicadores de produtividade científica, nomeadamente a quantidade, a qualidade e o impacto internacional dos artigos científicos publicados pelos investigadores de cada universidade, o URAP classifica as 2000 melhores universidades do Mundo por avaliação global da instituição e avaliação parcial em 23 áreas científicas.

É nos campos da Engenharia e do “Built Environment and Design” (Urbanismo e áreas conexas) que a Universidade do Porto surge no ranking agora publicado como uma das mais proeminentes instituições mundiais. Na Engenharia, a U.Porto é classificada na 77.ª posição mundial e na 17.ª europeia, enquanto que na área da “Built Environment and Design” classifica-se como a 92.ª do Mundo e a 39.ª da Europa.

Para além destas duas áreas, a Universidade do Porto está ainda no top 100 europeu em vários campos científicos: Ciências do Ambiente (45.ª na Europa / 112.ª no Mundo), Química (48 / 129), Tecnologia (54 / 166), Ciências Agrárias e Veterinárias (58 / 146), Ciências da Educação (64 / 246), Biologia (77 / 170) e Ciências de Computadores e da Informação (86 / 212).

Quanto à avaliação global da instituição, a Universidade do Porto é a mais destacada instituição portuguesa neste ranking, estando classificada na 94.ª posição da Europa e a 219.ª do Mundo.

O University Ranking by Academic Perfomance é elaborado pela Middle East Technical University, uma universidade técnica internacional sediada em Ancara (Turquia), com base nas publicações científicas registadas na Web of Science, a mais reputada base de dados científica mundial. As suas avaliações têm em conta seis indicadores com relevância variável para a classificação final: número de artigos científicos publicados (21%), número de citações de cada artigo (21%), impacto das revistas científicas publicadas (18%), impacto das citações (15%), colaboração internacional (15%) e número total de documentos publicados (10%).