Natural da Invicta, a escolha da Universidade do Porto foi evidente para Filipa Rocha. “Para ser honesta, nunca houve outra Universidade na minha mente”, confessa a estudante do curso de Ciências da Nutrição da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da U.Porto (FCNAUP). O seu primeiro ano  foi “uma experiência agridoce” que se revelou bastante saborosa com uma média final de 17,95 merecedora do Prémio Incentivo 2018. Apesar do gosto pela U.Porto, a estudante espera “que nunca se mantenha igual” e “que ensine mais, que crie mais, que seja mais”.

– O que te levou a escolher a U.Porto?

Para ser honesta, nunca houve outra Universidade na minha mente para que eu tivesse de fazer a escolha. Qualidade, exigência, perspetivas, oportunidades, proximidade: estava tudo cá.

– O  que gostaste mais e menos neste primeiro ano na Universidade?

O primeiro ano foi uma experiência agridoce. Foi, sem dúvida, um dos anos mais exigentes mas, ao mesmo tempo, o mais recompensador. Fez-me ultrapassar muitos limites ao mesmo tempo que me ensinou que podemos dar sempre mais de nós, ir sempre mais longe e que estamos sempre a aprender para fazer e ser melhor.

– Uma ideia para melhorar a U.Porto?

Para os restantes anos que me faltam e para os novos estudantes que entram agora, acho que iria ser uma ótima oportunidade se houvesse uma maior ligação e comunicação entre as várias faculdades. Conhecer o mundo à nossa volta, aprender a olhar para ele de várias formas e perceber que não há forma certa de o compreender é a chave para podermos ser bons profissionais no futuro. Mais liberdade, novas perspetivas e horizontes alargados só seriam bons para nós.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Espero que nunca se mantenha igual. Que procure sempre melhorar, que procure sempre ouvir as pessoas e que não se acomode. Que ensine mais, que crie mais, que seja mais.

 – Qual a importância do Prémio Incentivo para o teu futuro?

Este prémio é um reconhecimento do esforço deste último ano, mas um esforço que acredito não ter sido só meu. Professores, amigos, família, todos eles o merecem porque todos eles me trouxeram aqui e está em tudo o que eu faço um bocadinho deles também. Portanto acho que este prémio é, para além de um símbolo de bom trabalho, um impulso para o continuarmos, para não nos esquecermos que só colhemos aquilo que plantamos e que nunca devemos deixar de trabalhar para sermos sempre melhor do que nós mesmos.