O estudante de Economia ingressou na U.Porto devido ao reconhecimento que a instituição tem no país e no Mundo, e comparou a sua estadia na U.Porto a uma viagem “a bordo de um avião de luxo”.

Daniel Marques, natural de Santo Tirso, tem 19 anos e terminou o primeiro ano da Licenciatura em Economia na Faculdade de Economia com média de 19 valores. É um dos 22 estudantes da U.Porto distinguidos na edição 2017 do Prémio Incentivo, entregue no Dia da Universidade.

– Uma razão para ter escolhido a U.Porto?

A Faculdade de Economia da U.Porto foi a minha primeira opção para prosseguir estudos na área das ciências económicas. Esta escolha assentou, sobretudo, no reconhecimento que a universidade tem no panorama nacional e internacional, nomeadamente junto das entidades empregadoras, elevando, assim, as hipóteses de empregabilidade no futuro, e possibilitando a criação de pontes entre o mundo académico e o mundo empresarial.

– O balanço deste primeiro ano na Universidade?

Escrever sobre o primeiro ano na U.Porto é, sem dúvida, muito desafiante por se ter tratado de um ano de adaptações, no qual os meus tempos de estudo sofreram uma profunda alteração, em consequência do aumento da carga letiva e da exigência que as disciplinas deste ano reclamavam relativamente às do ensino secundário. Felizmente, e aproveito para agradecer o contributo de familiares, amigos, colegas estudantes, docentes e não docentes, consegui habituar-me progressivamente a esta nova realidade, através da qual tenho desenvolvido uma capacidade exponencial de estudo e de trabalho autónomo, que, no futuro, me irão possibilitar certamente um melhor desempenho profissional.  

– De que mais gosta na Universidade do Porto?

A Universidade do Porto é uma universidade de referência em Portugal, não só por apresentar as médias de entrada mais elevadas, mas, sobretudo, pela qualidade e pela exigência do ensino que proporciona a todos os seus estudantes. Estudar na U.Porto é sentir que estamos a bordo de um avião de luxo, em classe executiva, no qual temos acesso às mais sofisticadas tecnologias, isto é, aos conhecimentos mais avançados ao nível das diversas áreas de estudo, transmitidos pelos professores mais capazes e dedicados. É, também, ter acesso a inúmeras organizações estudantis que permitem o desenvolvimento das designadas soft skills, bem como a aproximação dos seus membros e dos restantes estudantes ao mundo profissional. Estudar na U.Porto é, portanto, estar inserido num compromisso de excelência connosco próprios e com os outros, onde o trabalho em grupo é sobejamente valorizado.

– De que menos gosta na Universidade do Porto?

Tenho de admitir que as obras de requalificação agendadas na Faculdade de Economia são indispensáveis para o bem-estar dos estudantes, uma vez que o edifício apresenta algumas lacunas no que se refere, sobretudo, às salas de aula. Por outro lado, focando a atenção novamente nas instalações da minha faculdade, penso que a disponibilidade de espaços de estudo ainda é relativamente limitada.

– Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

A história da Universidade do Porto é feita por pessoas, sejam elas estudantes, docentes ou pessoal não docente. Neste sentido, a U.Porto não deverá nunca desviar-se da sua rota de excelência, procurando, contudo, melhorar constantemente a sua forma de ensinar e transmitir aos estudantes não só conhecimentos técnicos, mas também valores que a enobreçam e a diferenciem das restantes universidades.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

No seu 106.º aniversário, desejo que a Universidade do Porto continue a proporcionar um ensino de qualidade como até agora nos habituou e, no seguimento da resposta à pergunta anterior, possa contribuir para o reforço da transmissão de valores aos seus estudantes, no sentido de dar especial ênfase à melhoria das relações humanas. Além disso, num mundo cada vez mais globalizado, o meu desejo é que a Universidade do Porto continue a marcar a sua posição a nível internacional.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o futuro?

Vem reconhecer o trabalho, a dedicação e o rigor depositados em cada hora de estudo, o que por si só é muito gratificante para qualquer estudante. Na minha opinião, este prémio funciona como uma motivação adicional que nos incita a confiarmos nas nossas capacidades, o que é fundamental para prosseguir uma carreira profissional de sucesso, ainda que não devamos perder de vista as nossas limitações.