Rafael Campos Costa atingiu a média de 17,925 valores, no final do seu primeiro ano no Mestrado em Medicina, no ICBAS (Foto: U.Porto).

“O primeiro ano da Universidade foi um dos melhores anos da minha vida (ou até mesmo o melhor) e desejo mesmo gravá-lo todo na minha memória.” A U.Porto conquistou o coração de Rafael Campos Costa. À partida, a sua decisão de ingressar na U.Porto já parecia a mais óbvia, dada a proximidade geográfica (Rafael é natural da Póvoa de Varzim) e tendo em conta o “grande prestígio” e a “grande qualidade de ensino” que todos lhe reconhecem. Porém, agora que Rafael já frequenta o segundo ano do Mestrado Integrado em Medicina, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), já faltam os adjetivos para elogiar tudo o que de bom tem encontrado ao longo do seu ainda breve percurso académico.

Por um lado, Rafael confessa-se maravilhado com a “excelente qualidade de ensino”, com “professores extremamente competentes e com vasto conhecimento e grande capacidade de o transmitir, tudo que um aluno precisa para se sentir motivado e com uma enorme vontade de aprender e lutar”, assim como “disponíveis para apoiar os alunos no que precisarem.” Por outro, no ICBAS e na U.Porto encontrou um “espírito acolhedor” por parte de todos os seus membros, um “ambiente espetacular” com “espírito de grupo e entreajuda dos alunos”, ideal para criar “novas amizades.” Como ressalva, Rafael indica apenas o facto de que o refeitório partilhado entre o ICBAS e a Faculdade de Farmácia (FFUP) se torna muitas vezes insuficiente para acolher todos os estudantes, à hora do almoço.

Rafael foi mais um dos vencedores do Prémio Incentivo, por ter terminado o ano letivo passado com a média de 17,925 valores. Os seus longos elogios alargam-se também ao sentido de oportunidade da U.Porto na entrega desta distinção. “Tenho um profundo agradecimento por qualquer instituição que premeie os alunos com melhor desempenho. São simples atitudes como estas de motivam os alunos a continuar o seu duro percurso, que os fazem sentir recompensados, que o seu trabalho está a dar frutos e que vale a pena continuar a lutar contra os vários obstáculos que surgem no seu caminho.”  Para o jovem poveiro é também a confirmação de que, afirma, “estou num bom caminho para concretizar o meu sonho.”

– O que te levou a escolher a U. Porto?

O momento da candidatura foi o início da realização do meu sonho. Tinha de ponderar bem as várias hipóteses, já que era o meu futuro que estava em jogo e aquilo para o qual sempre lutei. Contudo, a U.Porto foi uma escolha bastante simples! Por um lado, é uma Universidade relativamente próxima da minha área de residência e com uma enorme acessibilidade; por outro lado, é uma instituição com um grande prestígio e, de facto, uma grande qualidade de ensino. Assim, não restavam dúvidas: U. Porto era a escolha certa!

– O que gostaste mais e menos neste primeiro ano na Universidade?

Estando muito contente com esta etapa da minha vida, é difícil apontar algum defeito, havendo imensas qualidades a enumerar: excelente qualidade de ensino; fantástica ajuda prestada pelos professores, sempre disponíveis para apoiar os alunos no que precisarem; espírito acolhedor por parte dos alunos, professores e todos os outros membros da instituição… Porém, quanto aos defeitos, o que mais me incomoda são as instalações (pelo menos da minha faculdade), mais especificamente, o refeitório, que se revela de reduzidas dimensões, à hora de almoço, onde se reúnem alunos de duas faculdades num único espaço, já um pouco limitado para uma faculdade só.

– Uma experiência para recordar?

Não me sinto capaz de selecionar um momento específico como “o mais marcante”. Na verdade, o primeiro ano na Universidade foi um dos melhores anos da minha vida (ou até mesmo o melhor) e, como recordação, desejo mesmo gravá-lo todo na minha memória. Desde novas amizades, ambiente espetacular, professores extremamente competentes e com vasto conhecimento e grande capacidade de o transmitir, tudo que um aluno precisa para se sentir motivado e com uma enorme vontade de aprender e lutar. No entanto, provavelmente, o que mais me alegra é a boa receção e o espírito de grupo e entreajuda dos alunos, no início do ano, imediatamente dispostos a criar laços.

– Uma ideia para melhorar a U. Porto?

Não tendo muitas críticas a apontar, também não tenho muitas sugestões de melhorias. De facto, estou bastante satisfeito com a Universidade e sinto que o prestígio é merecido. Assim, deixava apenas uma pequena sugestão: de alguma forma, melhorar o espaço para que os alunos tenham melhores condições durante o almoço (como criticado anteriormente).

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Estando a Universidade de parabéns pelo seu 108º aniversário, desejo todo o sucesso para esta magnífica instituição e todos os seus alunos; que continue com o excelente trabalho vindo a realizar e com a esplêndida qualidade de formação!

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o teu futuro?

Tenho um profundo agradecimento por qualquer instituição que premeie os alunos com melhor desempenho. São simples atitudes como estas de motivam os alunos a continuar o seu duro percurso, que os fazem sentir recompensados, que o seu trabalho está a dar frutos e que vale a pena continuar a lutar contra os vários obstáculos que surgem no seu caminho. É uma bela satisfação receber o Prémio Incentivo; vejo que todo o esforço realizado ao longo da minha vida está a valer a pena e que estou num bom caminho para concretizar o meu sonho. Deste modo, agradeço à Universidade do Porto pela iniciativa e que nunca deixe de a realizar!