A ligação de Diogo Oliveira à U.Porto não é de agora. “Desde há muitos anos que tenho contacto e conheço a Universidade, principalmente através da Universidade Júnior e das Mostras da U.Porto”, diz. Fatores que, a somar à “notável qualidade do ensino”, ao “reconhecimento nacional e internacional”, à “envolvência com a cidade do Porto” e às “tradições académicas”, fez da escolha deste jovem trofense pelo ingresso na U.Porto “uma decisão que se mostrava mais evidente a cada ano que passava.”

Diogo assegura que a integração no Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia (FEUP) decorreu com naturalidade. Afinal, tudo é mais fácil quando colegas e docentes partilham dos mesmos “objetivos, ambições e gostos.” E a prova desse sucesso é que, neste seu ano de estreia, Diogo atingiu a média final de 19,19 valores. Está, por isso, entre os distinguidos pelo Prémio Incentivo 2019.

Entre outros momentos memoráveis de 2018, o futuro engenheiro destaca a Queima das Fitas, episódio que o marcou, “desde a Serenata ao Cortejo.” Já desafiado a apontar uma ideia a melhorar na U.Porto, sublinha a necessidade da criação de “mais soluções de alojamento” para estudantes.

– O que te levou a escolher a U.Porto?

Desde há muitos anos que tenho contacto e conheço a Universidade do Porto, principalmente através da Universidade Júnior e das Mostras U.Porto, logo escolher a Universidade do Porto sempre foi uma decisão que se mostrava mais evidente a cada ano que passava. Juntando a isto a notável qualidade do ensino, reconhecimento nacional e internacional, envolvência com a cidade do Porto e tradições académicas da Universidade do Porto e da sua Faculdade de Engenharia, estudar aqui tornou-se então realidade.

– O que gostaste mais e menos neste primeiro ano na Universidade?

Sem dúvida que aquilo que mais gostei foi a facilidade de integração cuja Faculdade de Engenharia oferece aos seus estudantes. Isto deve-se à forte dinâmica desta Faculdade que potencia uma enorme variedade de núcleos, associações e grupos de tradições académicas dos quais os estudantes podem fazer parte. Estar assim rodeado de estudantes (do mesmo ano e de outros) e docentes cujos objetivos, ambições e gostos são ou foram os mesmos que os meus contribuiu sem dúvida para um primeiro ano mais produtivo e estimulante. Quanto ao que menos gostei, não tenho nada substancial a salientar, exceto os grandes tempos de viagem para a faculdade, resultantes das poucas e dispendiosas soluções de alojamento.

– Uma experiência para recordar?

De tudo aquilo que vivi ao longo do primeiro ano, para recordar ficam muitos bons momentos que passei na Faculdade e com as pessoas que conheci ao longo deste ano. No entanto, destaco as atividades académicas da Queima das Fitas do Porto 2018, desde a Serenata ao Cortejo, que todos os anos relembra aos estudantes que a Universidade não só ensina o que está nos programas de cada Unidade Curricular, mas também contribui para o desenvolvimento do caráter e personalidade de cada estudante.

– Uma ideia para melhorar a U. Porto?

Obviamente que uma ideia para melhorar a U.Porto incide sobre o que menos gostei no primeiro ano. Por isso, penso que a criação e disponibilização de mais soluções de alojamento para os estudantes será um objetivo que a U.Porto, juntamente com a Federação Académica do Porto (FAP) e organismos governamentais, deverá ter como prioridade para um futuro próximo.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Neste 108º Aniversário da Universidade do Porto desejo que esta continue o excelente trabalho que tem vindo a realizar ao longo de mais de um século na formação dos cidadãos e desenvolvimento da tecnologia do futuro, disponibilizando cada vez mais e melhores serviços e facilidades, importantes para um progresso mais eficiente e sustentável.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o teu futuro?

O Prémio Incentivo na sua essência é, tal como o nome diz, um incentivo para continuar o bom trabalho que foi desenvolvido ao longo do primeiro ano. No entanto, penso que o sucesso acaba por ser alcançado de uma forma natural quando se gosta daquilo que se estuda e se está integrado na comunidade académica FEUP e U.Porto.