A Porto Business School está, pelo nono ano consecutivo, entre as melhores Escolas de Negócios europeias na área da formação para executivos. A edição 2020 do prestigiado European Business School Ranking, elaborado pelo Financial Times, foi divulgado este domingo e volta a destacar a escola de negócios da Universidade do Porto no grupo restrito das 90 melhores Business Schools da Europa.

A Formação para Executivos da Porto Business School registou este ano uma subida de seis posiçõesdo 35.º para o 29.º lugarna categoria de “Custom Programmes”, que inclui formações desenvolvidas e adaptadas às necessidades das empresas. EM 2019, a escola já tinha ascendido da 36.ª para a 35ª posição.

Estes resultados refletem a evolução contínua e a crescente adaptação da Porto Business School às exigências de um mundo cada vez mais disruptivo, assente na transformação digital e num crescimento sustentável. Já em maio deste ano, a escola consolidou o seu lugar entre as 100 melhores escolas do mundo no que diz respeito à formação para executivos, de acordo com a edição 2020 do prestigiado Ranking Financial Times Executive Education.

Mais recentemente, O MBA Executivo da Porto Business School o 37.º lugar melhor programa de formação para executivos da Europa – e o  86.º do mundo,  de acordo com o Global Executive MBA Rankings 2020, elaborado pela prestigiada consultora britânica Quacquarelli Symonds.

“Resultados motivam-nos a apresentar soluções cada vez mais inovadoras”

Ramon O’Callaghandean da Porto Business School, destaca que “é um orgulho podermos voltar a somar resultados positivos com a nossa Formação para Executivos e consolidar a nossa presença no ranking das melhores escolas europeias, do qual fazemos parte há nove anos consecutivos.

Para o líder da Escola, “estes resultados motivam-nos a apresentar soluções cada vez mais inovadoras e a subir a nossa posição nas categorias em que conseguimos competir com a nossa oferta.”

“Perante este contexto volátil e incerto, que trouxe mudanças significativas para muitas empresas, levando-as a reorganizar e a repensar as suas estratégias para fazer face à crise, é, para nós, muito importante continuar a ser reconhecidos enquanto uma referência na área da formação e no garante do reskilling necessário para responder às necessidades de quem nos procura”, acrescenta O’Callaghan.

Ramon O’Callaghan é o dean da Porto Business School. (Foto: DR)

Recorde-se que, este ano, como resposta rápida à pandemia, a Porto Business School desenvolveu um toolkit de soluções online para ajudar gestores a agir rapidamente e a preparar o futuro das suas empresas e lançou 15 programas para executivos online. 

Mais recentemente, a instituição apresentou também o seu novo MBA – o The Digital MBA – um programa de MBA adaptado ao “novo normal”, com um formato flexível,blended, que permite ao participante a customização do programa ao seu ritmo, a partir de qualquer local do mundo, e que está entre os finalistas dos Portugal Digital Awards 2020.

Para além da Porto Business School, o European Business School Rankings 2020 contou com a presença de mais duas escolas de negócios portuguesas, num top liderado por países como França, Reino Unido e Espanha. Ao contrário de outras escolas presentes no ranking, a posição da Porto Business School compete apenas em duas das quatro categorias que contribuem para a pontuação final deste ranking europeu.

A Porto Business School apresentou recentemente o seu novo MBA – o The Digital MBA –, adaptado às novas condições impostas pela pandemia.

Sobre os rankings Financial Times

O Financial Times publica anualmente sete rankings divididos pelas categorias de MBA, EMBA, Mestrados em Finanças, Mestrados de Gestão e programas de MBA online, bem como programas de formação executiva. À semelhança destes rankings, no final do ano lança também um ranking com as melhores escolas de negócio europeias.

O objetivo destes rankings é dar a conhecer a melhor formação disponível no mercado, principalmente para aqueles que querem investir na sua formação e melhorar as suas competências na área de gestão.

Os programas são avaliados de acordo com um conjunto de critérios, que incluem a média salarial após a formação, a relação custo-benefício e o último ranking do Financial Times lançado.