CEO do grupo Sonae vai explicar como podem as empresas fomentar a educação financeira e a promoção da poupança.

No próximo dia 14 de março, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) é o palco para a terceira e penúltima sessão do Ciclo de Conferências sobre Literacia Financeira. A partir das 21 horas, discute-se “O papel das empresas na promoção da literacia financeira”, com a participação de um painel de empresário portugueses de renome.

Para perceber como podem as empresas fomentar a educação financeira e a promoção da poupança, a organização juntou então José Pereira Alves (Territory Senior Partner da PwC), Rui Amorim de Sousa (CEO do grupo Cerealis) e Paulo Azevedo (CEO do grupo Sonae), num debate que vai contar com a moderação de Patrícia Teixeira Lopes (pró-Reitora da Universidade do Porto) e Cláudia Ribeiro (vogal do Conselho Executivo da Faculdade de Economia da U.Porto).

Até ao momento, a Universidade do Porto foi já palco de duas conferências deste ciclo: a primeira (no dia 24 de janeiro),  juntou um painel de representantes do Ministério da Educação e Ciência, do Conselho Coordenador do Plano Nacional de Formação Financeira e da FEP para debater “A criação de um referencial na educação financeira em Portugal”. A segunda, juntou no Salão Nobre da Universidade caras bem conhecidas dos media nacionais, para um debate sobre “O papel dos media na promoção/difusão da literacia financeira”.

O Ciclo de Conferências de Literacia Financeira é uma das atividades promovidas no âmbito do programa “€ducar na U.Porto”. Promovido pela Universidade e pela FEP, em parceria com o Museu do Papel Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, com o FEP Finance Club e com o EXUP – Experience Upgrade Program FEP, o programa “€ducar na U.Porto”  enquadra-se na estratégia avançada pelo Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF).

Apresentado no passado dia 31 de outubro de 2012, este programa prevê a realização de várias acções abertas a toda a comunidade académica com o intuito de sensibilizar jovens e estudantes, em particular, e a população em geral para a temática da literacia financeira. Pretende-se ao mesmo tempo diminuir as assimetrias de informação existentes entre instituições financeiras e consumidores finais, por via do aumento do número de alternativas informadas destes últimos nos processos de tomada de decisão do quotidiano.

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