O IndieLisboa | Extensão U.Porto arranca a 7 de junho, com a exibição de L’Île au Trésor, do francês Guillaume Brac. (Foto: DR)

Ao longo do próximo mês e meio, a Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto vai transformar-se, todas as sextas-feiras, numa verdadeira sala de cinema para exibir uma seleção dos melhores filmes que passaram pela edição deste ano do festival IndieLisboa – Festival Internacional de Cinema.

No ano em que o IndieLisboa completou 16 edições, esta iniciativa inédita traz ao Porto um “cartaz” de nove filmes, divididos por seis sessões abertas ao público.

Englobando ficções, documentários, animações, filmes experimentais, longas e curtas metragens, o IndieLisboa | Extensão U.Porto vai oferecer ao público  a oportunidade de assistir a filmes portugueses e estrangeiros de todos os géneros, que não poderão ser vistos noutros cenários, dado que, maior parte destes, não integram os circuitos comerciais de distribuição.

As sessões (ver programa completo) arrancam já esta sexta-feira, 7 de junho, às 21h30, com a exibição do documentário L’Île au Trésor, de Guillaume Brac.

A minha Avó Trelototó, de Catarina Ruivo, vai ser exibido a 14 de junho. (Foto: DR)

Seguem-se a longa-metragem portuguesa A minha Avó Trelototó, de Catarina Ruivo (14 de junho), as curtas-metragens GuaxumaThe Girl with Two Heads, Swatted e Sete Anos em Maio (21 de junho), a longa-metragem Bait, de Mark Jenkin (28 de junho) e o filme brasileiro Temporada, de André Novais Oliveira (5 de julho).

O IndieLisboa | Extensão U.Porto encerra a 12 de julho com a exibição de Batida de Lisboa, filme de Rita Maia e Vasco Viana, e vencedor da secção IndieMusic do IndieLisboa 2019.

Todas as sessões têm início às 21h30 e têm entrada livre.

Mais informações aqui, ou através do e-mail [email protected].