Cerca de 900 participantes, 487 projetos apresentados e três dias recheados de convívio e partilha de ideias em modo “congresso científico”. Foram estes os números da 13.ª edição – e uma das maiores de sempre – do IJUP – Encontro de Investigação Jovem da Universidade do Porto, que decorreu de 12 a 14 de fevereiro, no edifício da Reitoria.

Da literatura, à arquitetura, passando pela criminologia ou pela farmácia, em formato de poster ou apresentação oral, foram então perto de 500 as descobertas reveladas pelos mais jovens investigadores – estudantes do 1.º, 2.º ciclos ou Mestrado Integrado – da U.Porto.

“O IJUP prepara os estudantes para o futuro. Não só ficam em contacto com o mundo da investigação, como adquirem uma série de competências transversais que são muito valorizadas no mercado de trabalho, nomeadamente a capacidade de apresentarem os seus trabalhos e de discuti-los em publico”, explica Pedro Rodrigues, Vice-Reitor da U.Porto com o pelouro da Investigação.

Isso mesmo foi confirmado por Mafalda Ribeiro, estudante da Faculdade de Arquitetura (FAUP) e “repetente” do IJUP. “Foi a minha segunda vez gostei muito da experiência porque ajuda-nos a preparar para o momento da apresentação da tese final do mestrado. E é também uma oportunidade para trocar ideia e conhecer trabalhos diferentes”.

Da FAUP veio também Alexandra Nunes Fonseca, que não poupou nos elogios à iniciativa: “O IJUP é uma espécie de treino que nos dá ferramentas e instrumentos para futuramente podermos apresentar da melhor forma aquilo que estamos a defender. Por isso aconselho a toda a gente a participar, porque abre-nos novas perspectivas e novos conhecimentos”.

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