Os jogos são sempre uma boa ideia para pôr a família a rir. E para que possa apreciar estes dias em casa na companhia de quem mais gosta, trazemos cinco sugestões de jogos para recordar os velhos tempos sem computadores, telemóveis ou tablets.

Nenhum dos jogos necessita de tabuleiros ou dados. Basta arranjar papel e caneta! E espaço para muitas gargalhadas e umas horas bem animadas.

1. Jogo do Stop

A, B, C, D… STOP! Não há jogo mais desafiante do que tentar ser o primeiro a encontrar nomes de flores que comecem com H, Q ou Z. Papéis e canetas chegam. O mais habilidoso da casa faz as tabelas. Para iniciantes, podem começar por Nomes, Animais, Países/Cidades, Profissões e Frutas/Legumes. Se quiserem aumentar o grau de dificuldade, podem acrescentar Plantas/Flores, Marcas (lembram-se de alguma começada por “U” e acabada em “Porto”!?) ou até mesmo Programas de Televisão ou Filmes. Ah, e muito importante, definir as regras e as pontuações antes de começar. Não queremos discussões a meio sobre quantos pontos para respostas iguais. Nada de continuar a escrever depois de gritarem “STOP!”.

N.º de jogadores: 2 ou mais |  Regras

2. Jogo da Forca

À semelhança do Jogo do Stop, o Jogo da Forca pode ser adaptado ao grau de dificuldade que se deseja. Varia nas categorias de palavras. Para começar, um objeto ou outra categoria com uma palavra extensa. Mais à frente, um ator de Hollywood com um nome curto e estranho. Sejam originais!

N.º de jogadores: 2 ou mais |  Regras

3. Mímica

Quem é que nunca fez uma mímica que em nada se parecia com o que era suposto? Pois é, acontece a todos. Este é o momento certo para treinar as habilidades de representação. Escrevam um conjunto de palavras de uma ou mais categorias. Misturem os papéis e comecem a sortear. Não vale falar ou fazer outros sons. Mímica é mímica. Batotas não são admitidas! Queremos ver quem consegue representar a “Universidade do Porto” através da mímica. Mostrem-nos o resultado nas redes sociais através da hashtag #uporto.

N.º de jogadores: 4 ou mais |  Regras

4. Batalha Naval

É um dos jogos de tabuleiro mais conhecidos e não é por acaso. Papel quadriculado e caneta são suficientes para terem com o que se entreter durante um bom tempo. Não se esqueçam de que a Batalha Naval é um jogo estratégico. Não queremos que atirem só na água. Tentem dar o mínimo de tiros possíveis e afundar o maior número de barcos que conseguirem. Pontos extra se o Porta-Aviões for o primeiro a bater no fundo!

N.º de jogadores: 2 |  Regras

5. Quem é Quem?

É sempre possível improvisar um Quem é Quem? em casa com papel, caneta e um pouco de fita-cola. Varia também nas categorias: para além de pessoas, experimentem, por exemplo, lojas ou marcas. Um exemplo? Tem 14 “filhas”, uns fresquíssimos 109 anos e sotaque do norte: Quem é Quem!? Dêem uso à imaginação e divirtam-se a fazer perguntas originais…

N.º de jogadores: 2 ou mais |  Regras

Mais uma dica:

Não se esqueçam de registar quem ganha e quem perde nestas aventuras. Pode ser útil para decidir aí em casa quem aspira no próximo dia de limpezas ou quem vai fazer o próximo jantar…