Para Marta Couto, a Universidade do Porto sempre foi sinónimo de prestígio, qualidade e excelência na formação de novos profissionais. Tudo isso, aliado à proximidade de casa, foi decisivo na escolha do Mestrado Integrado em Medicina do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), que frequenta desde o ano letivo 2023/2024.

Para esta maiata de 19 anos, o primeiro ano revelou-se uma verdadeira descoberta, repleta de “oportunidades e experiências”.

Para além de envolver-se ativamente na vida académica, a futura médica viu crescer a paixão pelo curso, algo que, confessa, a ajudou a “superar as expectativas e capacidades que julgava ter”.

O esforço de Marta Couto – refletido na média de 18,95 valores com que concluiu o primeiro ano do curso – acabou por ser recompensado com a conquista do Prémio Incentivo 2025, uma distinção que encara como um incentivo” e “uma motivação” para o futuro.

Marta Couto recebeu o Prémio Incentivo 2025 das mãos do Reitor da U.Porto. (Foto: Egidio Santos/U.Porto)

– O que te motivou a escolher a U.Porto?

Para começar, a proximidade de casa foi um dos fatores decisivos, visto que acaba sempre por faciliar em termos de deslocações, custos ou mesmo o apoio familiar. Para além disso, a U. Porto sempre me foi descrita como uma instituição de prestígio e qualidade, bem preparada para formar novos profissionais. 

– O  que gostaste mais no primeiro ano na Universidade?

Apesar de desafiante, o primeiro ano foi um ano de oportunidades e experiências. Envolvi-me nas atividades académicas, apaixonei-me mais pelo meu curso e, acima de tudo, superei as expectativas e capacidades que julgava ter.

– O que gostavas de ver melhorado na Universidade?

Diria talvez o investimento em abordagens de ensino diferentes, mais práticas e inovadoras, e, também, a promoção de atividades que fomentem a humanização dos estudantes. 

– Qual a importância do Prémio Incentivo para ti?

O Prémio Incentivo acaba por ser um reflexo de todo o esforço e dedicação que tomei desde o início, uma prova das minhas capacidades. É, tal como o nome indica, um incentivo, uma motivação, e tenho a agradecer à U. Porto por esta iniciativa.

– Como vês o teu futuro daqui a 10 anos?

Na verdade, fazer uma previsão para daqui a 10 anos é uma tarefa bastante difícil. Novidades e oportunidades surgem constantemente e enfrentamos novos obstáculos todos os dias. Apesar disso, espero sentir-me realizada com as minhas escolhas e, sobretudo, feliz.

– Se tivesses de descrever a tua experiência na U.Porto numa palavra, qual seria?

Descoberta.