(Foto: TUP)

É uma obra sem texto mas em que o teatro e a dança “conspiram” para contar uma história que desafia o público a questionar a morte e a vida, prometendo deixar mais dúvidas do que respostas… É com este cartão de apresentação que se apresenta Ainda, a nova produção do Teatro Universitário do Porto (TUP), que estará em cena de 26 de janeiro a 11 de fevereiro, no auditório do TUP (Praça Coronel Pacheco, nº 1, no Porto).

Com direção artística  de Raquel S. e Vera Santos e música original de Pedro Pode, Ainda reúne em palco nove intérpretes. Juntos, António Pacheco, Bruno André Moreira, Fátima Soares, Filipa Alves Fonseca, Joana Pereira, Maria João Calisto, Marisa Catita, Sara Oliveira e Sara Sá Jones dão corpo a um espetáculo cuja sinopse questiona se “o que temos é vívido como um flash e fugaz como a areia, como água, como um fósforo. O que perdemos permanece. Fica. Como um fantasma atrás da cortina. Como alguma coisa que se reencontra no fim do caminho”.

“Ainda” vai estar em cena até 11 de fevereiro, de terça a domingo, às 22h00. O preço dos bilhetes varia bilhetes entre os 3 euros para sócios e os 5 para bilhetes normais.

Mais informações e reservas através do e-mail [email protected].

Sobre o TUP

O TUP – Teatro Universitário do Porto foi fundado a 13 de dezembro de 1948, por um grupo de estudantes da Faculdade de Medicina da U.Porto, sob orientação de Hernâni Monteiro, professor da FMUP.  Apesar de ser o grupo de teatro mais antigo do Porto,  o TUP tem desenvolvido a sua atividade sem interrupções, afirmando-se como um “espaço privilegiado de criação e experimentação teatral” e berço de vários espectáculos originais escritos e encenados pelos membros da companhia e por encenadores como António Júlio, Victor Hugo Pontes, Cláudio da Silva ou Gonçalo Amorim. Alguns destes espectáculos foram premiados em festivais nacionais e internacionais de teatro universitário, como o FATAL, em Lisboa, e o MITEU, em Ourense.

O TUP mantém mantém ainda uma atividade relevante ao nível da formação, nomeadamente através do seu Curso de Iniciação à Interpretação, realizado de dois em dois anos.