Álvaro Silva estuda Engenharia Electrotécnica e de Computadores na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Apesar do “nível muito superior de exigência” em comparação com o ensino secundário, conseguiu uma média curricular de 19,35 valores no final do primeiro ano. Foi por isso um dos vencedores do Prémio Incentivo da U.Porto 2018 , um reconhecimento “agradável e interessante”, após um “trabalho de um ano intenso”. No futuro, acredita que esta será uma “fasquia a manter”.

– O que te levou a escolher a U.Porto?

Houve vários fatores que me levaram a escolher a U.Porto, dos quais os mais relevantes são a proximidade a casa e a qualidade da instituição.

 – O que gostaste mais e menos neste primeiro ano na Universidade?

O que mais gostei foi o nível muito superior de exigência (mesclado com um interesse muito maior pelos assuntos abordados) face ao ensino secundário. O que menos gostei foi a proximidade com a maioria dos colegas de curso que se acaba por perder (num curso com tantos alunos não é possível manter contacto com toda a gente).

– Uma ideia para melhorar a U.Porto?

Se possível, era bom que houvesse uma palestra onde professores e investigadores possam descrever o que investigam para os alunos (provavelmente dividido por faculdades). Pelo menos no meu caso, isso seria muito útil uma vez que me alargaria as margens sobre o potencial do meu curso e das suas possibilidades.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Que promova e consiga resultados de alto nível em atividades não diretamente relacionado com a habitual função da universidade. Por exemplo, concursos de programação e eventos/concursos de criação literária para alunos.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o teu futuro?

O impacto que este prémio terá em mim será, a um nível psicológico, o reconhecimento do trabalho de um ano intenso, mas igualmente agradável e interessante. No futuro, marcará o bom início desta jornada que é estar no ensino superior, assim como uma fasquia a manter.