Natural de Ponte de Lima, Sónia Guerra escolheu a U.Porto “pelo mérito e pela qualidade de ensino”.

A transição para o ensino superior nem sempre é fácil na vida de um estudante. Para Sónia Guerra, o caminho ficou facilitado ao encontrar “excelentes professores, dedicados e que se preocupam com o sucesso dos seus estudantes, bem como colegas excecionais”. A “receita” parece ter funcionado na perfeição para a estudante da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP), pois completou o primeiro ano do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas com média de 17,508 valores, sendo por isso um dos vencedores da edição 2017 do Prémio Incentivo, entregue no Dia da Universidade do Porto.

– Uma razão para ter escolhido a U.Porto?

Pelo seu mérito e pela qualidade de ensino, reconhecidos não só a nível nacional como a nível internacional. Constituem-se como uma vantagem para os seus estudantes e um motivo de grande orgulho.

– O balanço deste primeiro ano na Universidade?

Foi um ano de adaptação ao mundo universitário, mas, mais do que isso, foi um ano de descoberta e de crescimento, tanto a nível académico como a nível pessoal. A entrada neste novo ciclo obriga-nos a fazer algumas mudanças no nosso ritmo, para que possamos atingir os objetivos propostos, o que se tornou verdadeiramente mais fácil quando se tem a sorte de encontrar excelentes professores, dedicados e que se preocupam com o sucesso dos seus estudantes, bem como colegas excecionais. A Faculdade de Farmácia acolheu-me da melhor forma possível e sempre me desafiou a dar o meu melhor. Portanto, acho que foi um ano bastante positivo e muito enriquecedor, e só tenho de agradecer as todas as pessoas que integram a Universidade do Porto e com quem tive a sorte de contactar, pelo excelente trabalho que desempenham.

– De que mais gosta na Universidade do Porto?

Gosto, particularmente, da proximidade e do esforço que se desenvolve no sentido de acolher os estudantes e de os integrar nesta “grande família” que é a Universidade do Porto. Além disso, é de destacar a excelente relação entre professores e estudantes, que, na minha opinião, é fundamental para o nosso crescimento a nível pessoal e, sobretudo, no aspeto profissional. É também de realçar a contribuição das atividades extracurriculares desenvolvidas e a aposta na investigação e na parceria com outras instituições, que se têm revelado uma mais valia.

– De que menos gosta na Universidade do Porto?

O facto dos diferentes pólos se encontrarem afastados pode constituir uma vantagem, pois permite-nos conhecer melhor a cidade do Porto, no entanto, este afastamento tem-se revelado um obstáculo no intercâmbio de ideias e conhecimentos entre as mais diversas áreas científicas.

 – Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

O desenvolvimento de novos projetos que envolvam as várias faculdades, de forma a potenciar a partilha de conhecimentos entre os estudantes das diferentes áreas.

 – Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Desejo que a Universidade do Porto tenha muito sucesso no futuro e que seja, cada vez mais, reconhecida pelo seu mérito. E, especialmente, que continue a preocupar-se em formar cada vez melhores profissionais e que invista mais na investigação.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o futuro?

Este prémio constitui o reconhecimento e a valorização de todo o esforço realizado no último ano, sendo uma motivação para o futuro e, além disso, faz-nos acreditar que o trabalho e a dedicação não são algo em vão. Numa altura em que as perspetivas de futuro não são as mais favoráveis, é importante mostrar aos estudantes que existe um futuro que só deles depende, e que é possível emergir no mercado de trabalho e concretizar todos os seus sonhos e objetivos.