O estudante de 19 anos da Licenciatura em Ciências da Nutrição espera que a U.Porto “continue o seu caminho esplêndido, tornando-se, cada vez mais, uma Universidade conceituada e procurada por estudantes de todo o mundo”.

Natural de Gondomar, Pedro Cunha refere-se ao primeiro ano no ensino superior como “o início de uma grande caminhada”. Os passos estão a ser dados na Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da U.Porto (FCNAUP), onde terminou o primeiro ano da licenciatura com média de 16,32 valores. É, por esse motivo, um dos estudantes da U.Porto distinguidos na edição 2017 do Prémio Incentivo, que foi entregue no Dia da Universidade.

– Uma razão para ter escolhido a U.Porto?

A Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação, uma das muitas faculdades de renome da U.Porto, foi despertando a minha atenção durante o ensino secundário. É um grande prestígio pertencer a esta grande casa, fundada pelo honrado Doutor Emílio Peres, que nunca se distancia na memória de quem vive a Nutrição. Por outro lado, é a Universidade da minha cidade, da “Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto”.

– O balanço deste primeiro ano na Universidade?

Foi um ano bastante positivo, o início de uma grande caminhada que, certamente, fica na memória de todos os que por cá passam como estudantes. É o ano que começa a deixar-nos as suas marcas e com o desejo de um futuro cada vez melhor, onde estamos um passo mais perto dos tão distantes sonhos.

– De que mais gosta na Universidade do Porto?

Da grande partilha de conhecimentos e da história que cada vez mais envolve os seus estudantes, é aquele sentimento de nos sentirmos acolhidos. Valorizo muito a investigação jovem ser algo tão aprimorado e aplaudido entre a comunidade académica.

 – De que menos gosta na Universidade do Porto?

Não há assim nada que considere de menos positivo na U.Porto, talvez algo que já foi referido, a distância entre os vários pólos, o que, por vezes, complica um pouco a interação entre estudantes e investigadores no desenvolvimento de determinados projetos.

 – Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

Que continue o seu caminho esplêndido, tornando-se, cada vez mais, uma Universidade conceituada e procurada por estudantes de todo o mundo.

 – Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

O meu maior desejo é que a U.Porto se perpetue no tempo, que continue a ser uma universidade de estudantes, feita para os estudantes e que continue a partilhar os seus enormes frutos com a população da cidade do Porto, mas também por esse mundo fora.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o futuro?

Eu vejo o Prémio Incentivo como um estímulo importante para o futuro. No entanto, não considero que o seja só para mim, uma vez que, sozinhos, nada somos. Vejo-o como um incentivo para todos as pessoas especiais que caminham e enfrentam as dificuldades comigo, vejo-o também como um incentivo para a minha faculdade continuar com o ensino rigoroso que sempre praticou. Aproveito para destacar nesta honrosa família que me acolheu, com todos os seus excelentes docentes, o professor Pedro Moreira, que, como diretor da nossa casa, tanto faz pelos seus estudantes. Aproveito, também, para destacar a importância da motivação crescente que me acompanha pelos investigadores e docentes do serviço e laboratório de Imunologia da Faculdade de Medicina , com destaque para o professor André Moreira. Vejo o Prémio Incentivo repleto de importância não só para mim mas para todos os que o tornaram possível.