O estudante de 19 anos sugere “aumentar o número de parcerias com instituições internacionais e escolas de línguas” para facilitar o caminho de quem pretende sair de Portugal.

Miguel Ferreira ingressou na U.Porto por ter “as melhores faculdades de Medicina do país”. O destino foi o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), onde terminou o primeiro ano do Mestrado Integrado em Medicina com média de 17,71 valores, desempenho que  valeu ao estudante natural de Vila Nova de Gaia um lugar entre os vencedores da edição 2017 do Prémio Incentivo, entregue no Dia da Universidade.

– Uma razão para ter escolhido a U.Porto?

Porque tem as melhores faculdades de Medicina do país, como é o caso do ICBAS. É também uma instituição muito reconhecida tanto a nível nacional como no estrangeiro.

– O  balanço deste primeiro ano na Universidade?

É todo um novo ambiente. De independência e de transição para a vida adulta, acompanhada de bons amigos e muita diversão. Uma boa experiência!

– De que mais gosta na Universidade do Porto?

Da localização. Por se encontrar na melhor cidade do país.

– De que menos gosta na Universidade do Porto?

Talvez do Sigarra… Apesar das mudanças que sofreu, continua desorganizado.

– Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

Aumentar o número de parcerias com instituições internacionais e escolas de línguas para que facilite a mobilidade a todos os que pretendam trabalhar ou estudar fora de Portugal.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Que prospere no meio das dificuldades económicas atuais. Sempre da melhor maneira. E não duvido que o consiga fazer.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o futuro?

É uma motivação adicional, um incentivo, como o nome o diz, para o resto do curso.