Desde jovem que Duarte Martins tinha o sonho de seguir Desporto. O estudante da FADEUP considera que o primeiro ano foi muito exigente, mas essencial para “qualquer estudante começar a sedimentar as suas bases de conhecimento”.

“Desde jovem” que Duarte Martins tinha a “paixão” por seguir desporto pelo que, “ao ter a melhor faculdade dessa área” perto de casa (Vila Nova de Gaia), não hesitou na hora de se candidatar à Licenciatura em Ciências do Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP). Um ano depois, o jovem de 19 anos terminou o primeiro ano do curso com média de 15,95 valores sendo, por esse motivo, um dos 22 estudantes da U.Porto distinguidos na edição 2017 do Prémio Incentivo, entregue no Dia da Universidade.

– Uma razão para ter escolhido a U. Porto?

Desde jovem que a minha paixão era seguir desporto, e ao ter a melhor faculdade dessa área perto do meu local de residência, foi como juntar o útil ao agradável.

– O balanço deste primeiro ano na Universidade?

Foi um ano muito exigente, que obrigou a um grande esforço a nível intelectual e físico, sendo o maior desafio da faculdade conseguir conciliar estas duas. Para além disso, foi um ano de muitas aprendizagens, catalisado pelo contexto desportivo que envolve a faculdade. Sinto que é um ano muito importante para qualquer estudante começar a sedimentar as suas bases de conhecimento.

– De que mais gosta na Universidade do Porto?

Do facto de ser uma instituição que ostenta uma postura de preocupação com o acolhimento e a integração dos estudantes recém-chegados, que são a sua grande mais valia, os verdadeiros dinamizadores daquilo que é a vida universitária. Relativamente à minha experiência, penso que é muito positivo aliar a componente prática às diversas matérias teóricas abordadas. “Teoria sem prática é vazia e prática sem teoria é cega.”.

– De que menos gosta na Universidade do Porto?

Da falta de rigor e exigência de alguns docentes no ensino. Sendo a excelência um dos principais slogans da U.Porto, existe uma necessidade de tratar o estudante como estudante e o professor como professor, em vez de diminuir ou aumentar os seus estatutos dentro da instituição.

– Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

Existir uma forma de anunciar a todo o corpo estudantil as diversas atividades que se realizam em toda a Universidade, não se ficando apenas por aquilo que já aconteceu. Pegando na minha experiência na FADEUP, fora os eventos promovidos pela Associação de Estudantes, tudo o resto passa despercebido.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Que continue a procurar ser uma das referências de ensino em cada uma das áreas que constituem os diversos planos curriculares, tanto a nível nacional como no estrangeiro.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o futuro?

Acredito que será uma forma importante de investir no meu futuro profissional, não apenas pelo aspeto monetário, mas também pelas oportunidades que pode trazer a nível curricular.