Alexandrina Martins diz que ingressou na U.Porto pela “elevada qualidade de ensino” e pela boa preparação dada aos estudantes. (Foto: Egidio Santos/U.Porto)

Alexandrina Martins tem 19 anos, é natural de Pedras Salgadas, concelho de Vila Pouca de Aguiar, e frequenta o segundo ano do Mestrado Integrado em Medicina no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS). Completou o primeiro ano com média de 18,14 valores e, por esse motivo, é um dos 22 estudantes da U.Porto distinguidos na edição 2017 do Prémio Incentivo, entregue no passado dia 22 de março, no Dia da Universidade.

– Uma razão para ter escolhido a U.Porto?

Por ser uma universidade reconhecida pela elevada qualidade de ensino, o que acaba por proporcionar uma boa preparação para o exercício da atividade profissional.

– O balanço deste primeiro ano na Universidade?

Este primeiro ano ficou marcado por bons momentos, mas, também, por algumas contrariedades que foram ultrapassadas com determinação e o apoio da família, sendo que o ambiente universitário contribuiu para este ano de adaptação. 

– De que mais gosta na Universidade do Porto?

Do desenvolvimento de atividades a diferentes níveis, o que contribui para o seu dinamismo e para a capacidade de integração dos estudantes.

– De que menos gosta na Universidade do Porto?

Penso que não existe uma forte comunicação entre as diferentes faculdades, pelo que deveriam ser promovidos mais projetos comuns às mesmas.

 – Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

Estabelecer uma ligação mais dinâmica e efetiva com o mundo laboral.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Neste aniversário da Universidade do Porto, desejo que a Instituição continue com o nível de excelência que tanto a caracteriza e que a torna numa referência no ensino universitário em Portugal.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o futuro?

É um gesto simpático que a universidade tem para com os seus estudantes e que os estimula a elevarem o seu grau de exigência.