Coimbrense de gema, Gonçalo Paredes não hesitou em optar pelo Porto para a sua formação superior. Sendo “uma das mais antigas e prestigiadas universidades”, a Universidade do Porto era ainda “das poucas que podia oferecer o curso que queria”: Ciência de Computadores na Faculdade de Ciências (FCUP). A viagem trouxe um currículo rígido, atividades extracurricular e uma média final de 19,3 merecedora de um Prémio Incentivo 2018. Para o futuro, o estudante quer que a U.Porto “continue a crescer como instituição e a educar jovens de todo o país”.

– O que te levou a escolher a U.Porto?

Escolhi a Universidade do Porto por ser, dentro de Portugal, uma das mais antigas e prestigiadas Universidades. E era também das poucas que me podia oferecer o curso que queria.

– O que gostaste mais e menos neste primeiro ano na Universidade?

Não gostei da obrigatoriedade da escolha de cadeiras, havendo zero opcionais ao longo deste ano. No entanto, no geral, gostei das atividades extra organizadas pela comunidade da FCUP.

– Uma ideia para melhorar a U.Porto?

Investir nos alunos que tem e dar mais liberdade, acompanhada de aconselhamento, para definirem o seu futuro.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Que continue a crescer como instituição e a educar jovens de todo o país.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o teu futuro?

É um bom reconhecimento do trabalho que fiz ao longo, não só deste ano, mas desde sempre, e utilizarei como motivação par continuar.