Natural de Santa Maria da Feira, a futura economista terminou o primeiro ano da licenciatura em Economia da FEP com a média final de 18.1 valores. (Foto: DR)

A frequentar atualmente o 2.º ano da licenciatura de Economia da Faculdade de Economia da U.Porto (FEP), Eduarda Coelho é uma estudante realizada. “O primeiro ano na Universidade superou as minhas expectativas. Ao contrário do que por vezes se diz em relação ao ensino superior, notei um grande empenho dos professores no que respeita à nossa aprendizagem”. Os professores, explica, foram uma parte muito importante do seu sucesso no primeiro ano do curso. “Não só se preocuparam em transmitir os conhecimentos da melhor forma possível, como também em esclarecer a sua aplicação no mundo do trabalho, o que foi um fator motivador.”

Mesmo nos momentos mais difíceis do ano letivo passado, como a “adaptação à quantidade de trabalho, que é bastante superior ao que estava habituada no secundário”, Eduarda soube “desenvolver novos métodos de estudo”, de modo a contornar os obstáculos do primeiro ano na universidade. É natural que essa seja uma sugestão que deixa à U.Porto: mais tempo para estudar entre exames. Mas a verdade é que a sua capacidade de superação foi fulcral no seu êxito. Esta futura economista, natural de Santa Maria da Feira, terminou o ano letivo de 2017/18 com a média final de 18.1 valores, o que a coloca no destacado grupo de vencedores do Prémio Incentivo 2019. Também por isso, conclui, “o meu primeiro ano na Universidade é um ano que nunca vou esquecer!”.

– O que te levou a escolher a U.Porto?

Quando terminei o secundário e decidi que queria estudar economia, a FEP e a Universidade do Porto pareceram-me a escolha mais acertada. O seu prestígio e a proximidade à minha área de residência foram os fatores determinantes para esta decisão.

– O que gostaste mais e menos neste primeiro ano na Universidade?

O primeiro ano na Universidade superou as minhas expectativas. Ao contrário do que por vezes se diz em relação ao ensino superior, notei um grande empenho dos professores no que respeita à nossa aprendizagem. Não só se preocuparam em transmitir os conhecimentos da melhor forma possível, como também em esclarecer a sua aplicação no mundo do trabalho, o que foi um fator motivador. O mais difícil foi a adaptação à quantidade de trabalho, que é bastante superior ao que estava habituada no secundário. No entanto, também isto foi positivo, pois permitiu-me desenvolver novos métodos de estudo, contribuindo para o meu crescimento pessoal. Além disso, as amizades que formei ao longo deste ano tornaram este processo mais fácil.

– Uma experiência para recordar?

Este primeiro ano foi repleto de experiências e aprendizagens marcantes e enriquecedoras, a nível pessoal e académico. Não consigo isolar nenhuma experiência em particular, mas sem dúvida que, por tudo o que vivi, o meu primeiro ano na Universidade é um ano que nunca vou esquecer.

– Uma ideia para melhorar a U.Porto?

Um aspeto que poderia ser melhorado, na minha opinião, é a organização do calendário de avaliações. Penso que os exames deveriam estar menos concentrados, de modo a permitir um maior tempo de estudo para cada unidade curricular.

– Um desejo para a Universidade do Porto, no seu aniversário?

Desejo que a Universidade do Porto continue a presentear os seus estudantes com a qualidade e rigor a que os tem vindo a habituar.

– Qual a importância do Prémio Incentivo para o teu futuro?

Aquilo que verdadeiramente me incentiva a estudar é a vontade de aprender mais, adquirindo conhecimentos e desenvolvendo competências. Não obstante, este prémio é uma confirmação de que o empenho e dedicação valem, de facto, a pena e motiva-me a dar seguimento ao trajeto que tenho vindo a percorrer até aqui. No entanto, penso que este prémio poderia ser mais divulgado entre os alunos da U.Porto, pois a maioria dos estudantes desconhece a sua existência.