Sofia Dimitri Pinheiro entrou este ano em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) com a melhor média de todos os que conseguiram vaga  no curso que – a par do de Medicina do ICBAS – regista as notas mais altas de entrada do país: uns notáveis 199,2 valores. Natural da Sé, “bem no coração do Porto”, a estudante traz consigo um percurso académico de excelência. O Oporto British School acompanhou toda a sua formação e atribuiu-lhe os diplomas International General Certificate of Secondary Education (Cambridge) e o International Baccalaureate.

Sofia gosta de lembrar a sua participação na Universidade Júnior em 2011, pois teve a oportunidade de contactar com a “realidade” da Universidade do Porto. Foi também aí que delineou a escolha daquele que era o curso com o qual sonhou “desde pequenina”. Da maior universidade do país, destaca o seu “prestígio”.

Com 18 anos de idade e a dar os primeiros passos no no mundo universitário, Sofia está ciente dos “novos desafios” que vão surgir, considerando que acima de tudo a irão ajudar “a exercer o melhor possível a mais nobre profissão”.

– De que mais gosta na Universidade do Porto? 

O que me atraiu na Universidade do Porto foi, em 1º lugar, o seu prestígio. Além disso, em 2011, foi a Universidade Júnior que me permitiu contactar com a realidade da U.Porto e que me permitiu traçar o meu futuro com mais segurança. Para já, estou agradavelmente impressionada com o ambiente acolhedor da Universidade.

– De que menos gosta na Universidade do Porto?

Por agora não consigo identificar pontos negativos e espero que, no futuro, venham a ser poucos.

– Uma ideia para melhorar a Universidade do Porto?

Penso que se todas as pessoas envolvidas na Universidade do Porto trabalharem em conjunto com a atitude correta, se criará o ambiente potenciador de mais qualidade de ensino e mais investigação.

– Como prefere passar os tempos livres?

Com bons amigos à beira mar.

– Um livro preferido?

Neste momento indicaria “O Vendedor de Passados” de José Eduardo Agualusa por transmitir de uma forma interessante um retrato da realidade vivida pela sociedade angolana.

– Um disco/músico preferido?

Arctic Monkeys.

– Um prato preferido? 

De forma geral, toda a cozinha italiana.

– Um filme preferido?

“O Sonho de Cassandra” de Woody Allen pela forma curiosa porém fidedigna como retrata a natureza humana.

– Uma viagem de sonho (realizada ou por realizar)?

O ano passado tive a oportunidade de viajar à Tanzânia, onde pude fazer voluntariado em diversos orfanatos e escolas. Durante o Safari pude apreciar a beleza da Savana Africana.

– Um objetivo de vida?

Formar uma família.

– Uma inspiração? (pessoa, livro, situação…)

A minha mãe, pelo exemplo de altruísmo e força que me deu.

– O que significa para si pertencer à Universidade do Porto?

Significa um novo começo, novos desafios que me ajudarão a exercer o melhor possível a mais nobre profissão.